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Repórter é agredid0 ao vivo em carnaval no RJ, ele acabou sofrendo um c… Ver mais

Na noite de sexta-feira (28), uma cena chocante aconteceu em plena transmissão ao vivo.

O jornalista Josué Amador, da Inter TV/RJ, afiliada da TV Globo, foi atacado enquanto cobria o movimento na Rodoviária Novo Rio, no Centro do Rio de Janeiro.

Em meio à multidão que se preparava para o feriado, foliões jogaram spray de espuma em seu rosto.

Mas o pior veio depois: um dos indivíduos arrancou o celular de suas mãos, interrompendo a reportagem de forma abrupta.

Ao perceber o roubo, Josué reagiu de imediato, exclamando: “Quem roubou meu telefone aí?”, enquanto tentava recuperar o aparelho no meio da confusão.

O momento, transmitido ao vivo, gerou revolta entre telespectadores, jornalistas e internautas.

Indignação e Apoio: Profissionais Repudiam o Ataque

O episódio não passou despercebido.

Durante o RJ2, a apresentadora Michelle Canciler se manifestou ao vivo sobre o ocorrido: “Isso é inadmissível! O Carnaval é uma festa de alegria, mas o respeito precisa prevalecer.

Os profissionais da imprensa estão trabalhando para levar informação ao público.

Não podemos aceitar esse tipo de comportamento.”

Poucas horas depois, o diretor de jornalismo da Inter TV/RJ, Rolf Danziger, emitiu uma nota oficial condenando a agressão.

No comunicado, a emissora expressou solidariedade a Josué Amador e informou que, graças à rápida ação da equipe de segurança da Escola de Samba União de Maricá, o celular foi recuperado e o jornalista saiu ileso fisicamente.

Agressões a Jornalistas: Um Problema Cada Vez Mais Frequente

O caso de Josué Amador reforça um problema crescente: a hostilidade contra jornalistas.

O diretor da emissora foi enfático ao lembrar que “todo ataque a um profissional da imprensa é um ataque à liberdade de expressão”.

A violência contra comunicadores representa uma ameaça direta ao direito à informação e reflete um cenário preocupante de intolerância.

Em tempos de fake news e desinformação, o jornalismo se torna ainda mais essencial.

Agredir ou intimidar profissionais da imprensa não só desrespeita quem está trabalhando, mas também enfraquece o acesso da sociedade a informações confiáveis.

Apesar do susto, Josué Amador mostrou resiliência e seguiu firme em sua missão de informar.

Seu compromisso com a verdade prova que, mesmo diante da violência, o jornalismo permanece inabalável.